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Justiça do Trabalho tem cinco vencedores no prêmio ‘Conciliar é Legal’, do CNJ

Em solenidade realizada na terça-feira, 18/2, na sede do Conselho Nacional de Justiça, em Brasília, foram reconhecidas vinte e duas práticas que ajudaram a fortalecer a política de resolução de conflitos por meio da conciliação e mediação. Confira quem foram os cinco vencedores no ramo Justiça do Trabalho:

  • Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (SP), na categoria TRT pelo projeto “Atlas da Conciliação e Plano de Incentivo à Conciliação”;
  • Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (RS), que recebeu menção honrosa na categoria TRT pelo projeto “Investigação de Conciliabilidade (i-Con)”;
  • Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região (GO), por ter registrado maior índice de conciliação durante os 12 meses que antecederam a última Semana Nacional da Conciliação;
  • Tribunal Regional do Trabalho da 14ª Região (RO/AC), por ter registrado maior índice de conciliação durante a Semana de Conciliação;
  • Juiz Raimundo Paulino Cavalcante Filho, do TRT-11 (AM/RR), na categoria “juiz individual (Justiça do Trabalho)” pela iniciativa “Autocomposição incentivada”;
  • Servidor Luiz Antonio Loureiro Travain, do TRT-2 (SP), na categoria “Instrutores de Mediação e Conciliação” pelo projeto “Grupo de Estudos a Distância em Conciliação e Mediação – NUPEMEC-JT2-TRTSP”.

Pacificação dos conflitos sociais
O Prêmio Conciliar é Legal foi criado pelo CNJ em 2010 a fim de identificar, premiar e dar destaque às práticas que buscam a solução de litígios por decisão consensual das partes em ações que contribuem para a pacificação de conflitos no âmbito da Justiça brasileira.

Em sua décima edição, o prêmio foi concedido nas seguintes categorias: Tribunal de Justiça; Tribunal Regional do Trabalho; Tribunal Regional Federal; Juiz Individual; Instrutores de Mediação e Conciliação; Ensino Superior; Mediação e Conciliação Extrajudicial; Demandas Complexas ou Coletivas; Tribunal de Justiça Militar; Tribunal Regional Eleitoral.

Imprensa/Coleprecor com informações do CNJ